sábado, 30 de junho de 2012

Azul e eu



A cama volta a ser ocupada pela velha pelúcia azul e aquele edredom já desgastado.  Aquele em que eu me escondia debaixo, me encolhendo com um sorrisinho sagaz depois de uma dose de prazer, não existe mais.
Solidão não é a palavra que me define hoje.
Somos eu, a saudade, o desejo, a vontade.
Não sei mais "quem" poderá me visitar esta noite.
Vou catar estrelas, para iluminar minha alma e dormir em paz.
Até.

Etiene Ferreira

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